Lisboa

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30 abril 2016

Lisboa, a capital e maior cidade de Portugal, é uma cidade cosmopolita que mistura tradição e modernidade. Por lá tem muito o que se ver e se “sentir”. Repleta de história e cultura, Lisboa é conhecida pela sua luminosidade única e pelo charme incomparável. Por isso, guarde um tempo para ficar em Lisboa.

São tantos os lugares para se visitar… cada um com seu charme, seus encantos e suas curiosidades.  Por isso, veja aqui alguns dos principais.
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OCEANARIO, no Parque das Nações
O Parque das Nações é a parte mais moderna de Lisboa, um caso de sucesso na revitalização de uma zona industrial, com uma localização privilegiada à beira rio. Construído em 1998, o Oceanário é um dos maiores da Europa, onde se pode apreciar a fauna e a flora dos diversos oceanos do nosso planeta.

Habitado por mais de 16.000 animais e plantas que representam mais de 450 espécies diferentes distribuídos em mais de 22 mil metros quadrados, ele oferece aos que o visitam uma experiência única e encantadora.

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MOSTEIRO JERONIMO

O Mosteiro dos Jerónimos, localizado no bairro de Belém, é um exemplo fantástico do estilo Manuelino no século XVI.  Listado pela Unesco como patrimônio da humanidade, ele retrata a riqueza da Coroa Portuguesa, bem como a capacidade criativa de D. Manuel I e do arquiteto Diogo de Boitaca.

O mosteiro dos Jeronimos tem 300 metros de comprimento e é um dos exemplos mais impressionantes da arquitetura religiosa de todo o mundo.

Erguido por ordem de Dom Manuel I, em 1501, ele tem elaborada colunata e arcos do claustro e guarda os túmulos de heróis nacionais como Vasco da Gama, Luis Vaz de Camões e Fernando Pessoa. No exterior e na maravilhosa fachada, encontram-se detalhes misteriosos e menções à era dos descobrimentos. É definitivamente um dos programas obrigatórios em Lisboa.

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PASTEIS DE BELEM

Não se pode passar por Lisboa sem provar o famoso doce de Portugal chamado pastel de Belém: é um Pastel de nata, servido com canela e açúcar. A “Casa Pasteis de Belém” é considerada a melhor pastelaria de Lisboa, fabrica e distribui esta especialidade desde 1837. Ainda me lembro do dia que entrei naquela pastelaria, cheia de azuleijos portugueses maravilhosos e comi esse pastel… que lembrança deliciosa e unica! (Confeitaria Belém, próxima ao Mosteiro dos Jerónimos)

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TORRES DE BELEM

O cartão postal de Lisboa, a Torre de Belém, foi construída entre 1515 e 1521 para vigiar o porto de Lisboa e assim controlar a passagem de navios. Com uma altura de 35 metros, ela já foi um forte, prisão, alfândega, farol e hoje é o maior símbolo do país. O visual lá de cima é incrível e oferece uma vista deslumbrante sobre o Tejo. Foi declarada Património Mundial pela UNESCO desde 1983.

Originalmente erguida numa ilha no estuário do Tejo, quase no meio do curso do rio – alterações no curso fluvial e aterros a trouxeram junto à margem –, ela servia como baluarte defensivo para o porto em épocas antigas. Sua elaborada ornamentação, típica do estilo manuelino, remete às conquistas no Oriente e traz diversos motivos navais.

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O centro de Lisboa pode ser dividido em 4 áreas: o Bairro da Alfama, onde está o Castelo de São Jorge, a Baixa (ou Baixa-Chiado), o Bairro Alto, onde a noite acontece e a Avenida Liberdade. A Avenida da Liberdade é cheia de lojas legais, seguindo pela avenida, voce passa pela praça Marques de Pombal e termina com uma bela vista do alto da praça!

 

AV LIBERDADE

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BAIRRO DE ALFAMA

O popular bairro de Alfama é um dos mais antigos e tradicionais de Lisboa. Localizado no coração da cidade, este bairro, que sobreviveu ao terramoto de 1755, é definitivamente o mais típico da cultura portuguesa. São ruas bem estreitas, varandas floridas, restaurantes típicos, fado, largos e pátios, fontes, e cenas do dia a dia das pessoas de Lisboa. É aqui que está o famoso Castelo de São Jorge.

À terça-feira e ao sábado o passeio por Alfama prolonga-se até ao Campo de Santa Clara para visitar a Feira da Ladra, uma espécie de Portobello alfacinha.

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CASTELO DE SAO JORGE

O Castelo de São Jorge foi construído estrategicamente no ponto mais alto da cidade, no meio dos bairros mais típicos de Lisboa, o bairro Alfama. A vista da cidade e do Rio Tejo é simplesmente maravilhosa. Esta impressionante fortaleza, erguida para proteger a cidade dos romanos, foi construída no século XI durante a ocupação moura.

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BAIRRO ALTO

A noite de Lisboa é muito conhecida e animada. O Bairro Alto é considerado como a zona mais boemia de Lisboa. Frequentado por intelectuais, artistas e designers, o Bairro Alto atrai turistas em busca de agito e bons restaurantes.

Depois de uma tarde intensa de programações, nada como um final de tarde num dos miradouros, de Santa Catarina ou de São Pedro de Alcântara, e ficar para jantar no Bairro Alto. É imprescindível para quem gosta de sair à noite e se divertir.

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CHIADO

A região mais artística e cosmopolita de Lisboa chegou a ser devastada por um incêndio em 1988. O Chiado está localizado entre os bairros da Baixa Pombalina e Bairro Alto, no coração de Lisboa. Caminhar por essas ruas é o mesmo que caminhar pelo glamour urbano e cosmopolita, é um passeio que não se pode deixar de fazer. Um local onde o “novo” e o “antigo” convivem em harmonia. Caracterizado pelo ambiente casual-chique, com ruas cheias de lojas, restaurantes requintados, bonitas calçadas portuguesas, belíssimas igrejas e cafés intemporais, o Chiado faz com que qualquer visitante se sinta um verdadeiro lisboeta.

Embora tenha perdido na tragédia parte dos edifícios Art Nouveau do século 18, o Chiado foi reconstruído e remodelado com a ajuda do super-top-mega arquiteto português Álvaro Siza Vieira.

Hoje, abriga cafés, teatros, galerias, lojas e a ancestral Livraria Bertrand, aberta desde 1732. O centenário Café à Brasileira com a famosa estátua de Fernando Pessoa fica na Rua Garret, uma das mais vibrantes da região. Na obra Os Maias, o escritor Eça de Queiroz faz diversas referências ao Chiado e ao Grêmio Literário, uma espécie de clube de intelectuais da época.

 

ELETRICO 28

Os bondes são um meio de transporte muito comum para os lisboetas e também uma das melhores maneiras de viajar pelos bairros históricos. O mais conhecido é o elétrico 28, que passa pelas Colinas do Bairro Alto, da Baixa e vai até a Alfama.

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MUSEU NACIONAL DE AZULEJO

Os azulejos portugueses são famosos no mundo todo!!!! Por isso, em Lisboa, tem o museu Nacional de Azuleijos que conta a história do azulejo em Portugal, desde as primeiras utilizações na parede no séc. XVI até aos dias de hoje. São cerca de 7000 peças.

No mesmo lugar tem uma coleção de coches inigualável, com bons exemplares do século XVIII exuberantemente decorados com pinturas e talha dourada.

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MUDE

Para quem curte moda e design, na Baixa Pombalina (Rua Augusta), no antigo edifício do Banco Nacional Ultramarino, inaugurou em 2009, o MUDE (Museu do Design e da Moda) que exibe uma coleção de mais de 2500 objetos que marcaram tendências.  A ligação ao mundo do design e da moda, a excelência da coleção e o próprio conceito museológico, tornam o MUDE num espaço cultural único no contexto internacional, posicionando Lisboa como uma das novas “capitais do design”.

No seu acervo inclui a abrangente coleção Francisco Capelo com 200 peças de mobiliário e objetos de grandes designers do século 20 – entre eles, Gio de Ponti, Jean Prouve e Philippe Stark.

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PRAÇA DO COMERCIO

A Praça do Comércio é uma grande praça neoclássica que ancora a cidade ao rio Tejo.  Andem pela margem do rio para sentirem a cidade. Também é muito bonita vista do rio, num passeio de barco. A maior praça de Lisboa e também uma das mais emblemáticas, símbolo da cidade e da sua reconstrução após o grande terramoto de 1755.

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FADO
Goste-se ou não do estilo de música, jantar à luz da vela a ouvir fado em Lisboa é incontornável. Para quem tiver a sorte de o ouvir cantar ao passar numa rua qualquer de Alfama, da Mouraria ou da Madragoa, é de aproveitar. O fado amador ou vadio é assim, quando apetece cantar, canta-se e as guitarras acompanham.

 

PONTE 25 DE ABRIL

Suspensa sobre o Tejo e inspirada da ponte de Bay Bridge  e de Golden Gate de San Francisco, a ponte 25 de Abril, rebaptizada após a Revolução dos Cravos, é uma das mais longas pontes suspensas do mundo. A sua construção começou em 1962 e foi concluída em 1966.

Foi inaugurada pelo então Primeiro Ministro de Portugal e ditador António Oliveira Salazar, que a tinha batizado inicialmente de Ponte Salazar. Depois da revolução de 1974 (Revolução dos Cravos) e se instaurou a democracia em Portugal, a ponte recebeu o seu nome atual, comemorando simbolicamente aquele dia histórico para Portugal. A ponte tem uma extensão total de 2,2km, dos quais 1,2km estão suspensos sobre o rio.

Dica : para ter uma vista deslumbrante sobre a ponte, vá até ao Cristo Rei.

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